Como estava correndo muito nas viagens, acabei deixando pra postar aqui em Zagreb.
A viagem começou com uma das cidades mais imponentes que conheço: Budapeste. Desde que a vi pela primeira vez, fiquei surpresa com seu tamanho e magnitude. Como fazia parte do Império Austro húngaro sua arquitetura lembra um pouco a de Viena, mas tem um toque único.
Confesso que as vezes me sinto um pouco estranha naquela cidade tão grande, de língua e cultura tão diferentes. Só para cruzar o Danúbio de um lado à outro demora bastante. As distâncias têm que ser percorridas de metrô, ônibus ou bonde. O inglês é fundamental, mas as vezes é necessária a comunicação corporal.
As vezes me senti desconfortável com o humor dos húngaros. Dessa vez saí de lá com a sensação que não voltaria mais tão cedo... Percebo que cada vez mais gosto das cidades pequenas, mais aconchegantes e com as línguas que entendo ou mais semelhantes às que sei.
Não dá pra esquecer que a Hungria é a terra de Liszt, que a língua possui 22 casos e é mencionada por Chico Buarque como a língua do diabo! Na culinária é conhecido o famoso goulash!
Foto 1: Estátua Anônimus
Foto 2: Vista da cidade tirada da Citadella
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