Pular para o conteúdo principal

Empréstimo de roupas e coisas para bebês

Uma coisa que me surpreendeu muito, desde que fiquei grávida, e que achei o máximo, foi o costume de as amigas emprestarem as coisas dos seus bebês para as outras. De todas as coisas que usamos com a nossa filha, somente a cômoda com o trocador compramos, o resto, desde roupinhas até o carrinho, o bercinho, pegamos emprestados. Desta forma, se economiza horrores, é sustentável, pois mais de uma criança usa as roupas e coisas e uns ajudam os outros! 
Sei que há também brechó de roupas para bebês, sempre é bom saber. Os preços das roupas aqui são mais baratos que no Brasil, mas de qualquer forma, em geral, não vale a pena gastar muito em uma peça que vai se usar um, dois meses. Verei como é quando precisar!

Comentários

  1. Muito legal e sustentável!
    Principalmente as roupinhas dos bebes que usa-se pouquíssimo.
    Bjim
    Léia

    ResponderExcluir
  2. Oi, Marília!

    Neste aspecto, é bem parecido com os Estados Unidos. Gasto muito pouco com roupas, pois quem tem filhos maiores, acabam doando ou emprestando as roupas. Espero que esteja tudo bem com voces duas!

    beijos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Que bom q aí TB é assim!
      Estamos ótimas, obrigada,
      BJ

      Excluir
  3. Parabéns pelo bebê! Acompanho seu blog faz um tempo mas só decidi comentar agora! Heheh acho tudo por aí muito legal! Tenho muita vontade de ir pra croácia e aprender a língua (sou fanático por línguas diferentes). Se que consigo uma escola em Zagreb ou quem sabe até uma bolsa de estudos?

    Abraços e parabéns pelo blog!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Fábio,
      q bom q vc comentou!
      Recomendo o Croaticum, onde estudei. Dá uma olhada no google. Infelizmente não sei:(
      Abs e obrigada!

      Excluir
    2. Nossa! Muito obrigado pela resposta! Vou procurar direitinho a respeito!

      Excluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Souvenirs croatas

Sempre que a gente vai pra algum lugar é comum comprarmos alguma lembrança quando voltamos pra casa. Toda vez que vou ao Brasil, tento levar produtos orginais e interessantes daqui. A listinha básica vai desde rakija (equivalente à nossa cachaça, mas feita de uva, ameixa, etc.), sachês de lavanda, bombons Bajadera feitos de avelã e chocolate, Vegeta (tempero para comida feito de legumes secos), coração de Licitar (são feitos de pão de mel, inicialmente, mas hoje servem para decorar) até coisas mais caras como gravatas, canetas tinteiro e guarda chuvas vermelhos. A gravata, pra quem não sabe, é uma invenção croata do século XVII. Quando os soldados croatas foram lutar na França, amarraram um lenço ao redor do pescoço e os franceses deram uma aperfeiçoada. Já a caneta tinteiro foi inventada por um eslovaco, nacionalizado croata, Slavoljub Eduard Penkala, (nasceu na Eslováquia, mas viveu em Zagreb ). No início do século XX, ele criou e patenteou a caneta. Depois de fazer a lista o d

Outono na Croácia

Temperatura amena, sol que esquenta a pele, folhas coloridas caindo por tudo e um cheiro de castanha e lenha no ar. Esse é o outono deste ano aqui em Zagreb. Com um " veranico de maio" só que versão croata, temos tido dias lindos de sol azul, noites friazinhas e calorzinho no sol. Cafés cheios de gente, turistas por tudo e um sorriso no rosto que se manterá até o sol desaparecer e o frio chegar. Entre feiras e festivais, turistas e estrangeiros residentes, Zagreb se transformou numa metrópole. É estranho observar e sentir que aquela cidade em que estava acostumada agora virou "grande". Onde a desigualdade se faz notar gritantemente, alguns tentam se aproveitar do desenvolvimento do turismo e passam a furtar turistas descuidados, as pessoas que trabalham no comércio se encontram esgotadas por não aguentar mais tanto trabalho e os locais se sentem incomodados pelas multidões nas ruas!  Tenho a sensação que quando o turismo chega ele vem como uma bomba e não tem u

De volta a ser uma guia brasileira na Croácia: costurando uma colcha de retalhos!

É fim de ano, pandemia, mas ainda há turismo em Zagreb!  Ao retornar a viver na Croácia é incrível perceber as diferenças entre os dois países, as pessoas mais fechadas, a temperatura gelada, as árvores com um pouquinho de gelo e as decorações natalinas. Tentar vivenciar as alegrias de inverno, as temperaturas baixas, sem neve, tem sido um desafio e tanto! Voltar a guiar aqui é uma experiência única, principalmente, tratando de ser a primeira guia brasileira na Croácia. Quando cheguei em 2008, quase não havia brasileiros e muito menos, turistas da nossa terra por aqui. Tanto mudou nestes anos... novos guias brasileiros, diferentes turistas, a cidade mais moderna e cosmopolita, a pandemia, tudo novo, de certa forma.  O fato é que é um prazer poder apresentar este país que tenho tanto carinho, que me deu tanto e que respeito muito aos nossos conterrâneos. Por ter voltado ao Brasil por 2 anos e meio, depois de 11 anos de Croácia e agora estar aqui de novo, é muito interessante ver Zagreb